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FOSFENOS

(A partir da Wikpédia extraímos este texto:)

“Fenómeno entóptico que se caracteriza por uma estimulação visual cuja fonte são os próprios olhos por exemplo, a visão dos vasos ou dos glóbulos sanguíneos oculares, que circulam no corpo vítreo.

 

Um exemplo de fosfeno são os padrões luminosos que aparecem quando a pálpebra é esfregada com bastante pressão. A curta fixação de uma fonte luminosa forma um fosfeno multicolorido que persiste durante 3 minutos no campo visual, tanto com os olhos abertos como fechados.

Em 1918 Lowënstein e Borchard descobriram que após uma estimulação elétrica do cortex visual apareciam fosfenos. Penfield e seu grupo de pesquisa na década de 1950 confirmaram os fosfenos e que a estimulação elétrica de certas zonas do cérebro produziam imagens fosfenos como sons e sensações táteis.[2]

Em 1959 o Dr. Francis Lefebure descobriu o primeiro fenómeno fosfénico que nunca tinha sido assinalado antes dele: após a fixação de uma fonte luminosa durante 30 segundos o fosfeno desloca-se pelo movimento da cabeça em dois segundos e imobiliza-se com um movimento da cabeça mais rápido ou mais lento. O que o conduziu ao estudo do que se passaria com dois fosfenos. O método da exploração do cérebro pelos ritmos dos fosfenos duplos revelou-se de uma riqueza e de uma utilidade prática extraordinárias. Daí surgiu o livro que tem este título, em primeiro lugar redigido sob a forma de relatório e transmitido, na primavera 1960, ao Serviço de Saúde escolar, ao qual o Doutor Francis Lefebure pertencia. Esta obra, descreve os diferentes ritmos e fenómenos cerebrais desconhecidos até então, que passava a ser possível observar graças ao Cerebroscópio, aparelho pelo qual o Doutor recebeu a Medalha de Prata do Concurso Lépine, em 1964.”

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