O autor e sua mulher foram tomar café aos bombeiros (13-05-1979) e depois foram conversar até ao Mercado de S. Mamede de Infesta. Lá ficaram até perto da meia noite. Quando regressaram encontraram, no pátio da casa, uma carpete velha, estendida, onde  estava o seu filho mais velho o Eugénio mais dois  amigos e o amigo Carlos Rui.
Foi buscar os binóculos e ali ficaram em observação.
A certa altura, os dois amigos do meu filho, foram-se embora, e ficamos só quatro.  
O tema das conversas era a "ovnilogia". Enquanto isso continuava estendido, ao comprido, e olhava para o zénite estrelado.
De repente notou, sobressaltado, num aro luminoso, avermelhado, que se deslocava de nascente para poente, com uma deslocação ondulatória. Parecia uma brincadeira de crianças. Como um "bicho" projetado por um espelho a partir da Terra. Eram cerca de 00:45 h. Foi tudo muito rápido, mas ainda chamou a atenção dos outros, ali presentes, para aquilo. Eles também viram.

Depois repararam que nesse dia comemorava-se um dia muito especial - o 13 de Maio de Fátima.